“Não tivemos relação sexual, mas depois de passar um tempo com a minha namorada e voltar para casa, eu me masturbo pensando nela.”
“...Não entregue nenhuma parte do corpo de vocês ao pecado, para que ele a use afim de fazer o que é mal;...” (Rm 6:13).
“Não deixem portanto que o pecado domine o corpo mortal de vocês e faça com que vocês obedeçam aos desejos pecaminosos da natureza humana” (Rm 6:12).
Todo pecado é concebido primeiro na mente das pessoas. O desejo alimentado através do auto-erotismo pode se tornar uma força incontrolável que levará o casal à pratica do ato sexual. Masturbar é como apagar o fogo com gasolina. O primeiro passo para tentar vencer essa prática que produz um grande sentimento de culpa, é impedir o aconchego excessivo no namoro. Sem uma mudança radical na forma de namorar, jamais o jovem terá força para vencer os desejos desordenados da carne.
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